Matheus.sam — Mini-Aventura
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Matheus.sam — Mini-Aventura
Nome: Zhou Kun
Idade: 46
Sexo: Masculino
Raça: Humano
Classe: Mago
Localização: Carvahall
Idade: 46
Sexo: Masculino
Raça: Humano
Classe: Mago
Localização: Carvahall
Matheus.sam- Mensagens : 39
Data de inscrição : 14/01/2015
Idade : 29
Localização : Natal(christmas city)
Re: Matheus.sam — Mini-Aventura
Olá! Bem vindo ao fórum, eu serei o seu orientador.
O primeiro post é seu. Mas lembre-se, você não pode narrar o cenário, NPCs, outros jogadores, tempo, nem nada do tipo. É o post considerado mais difícil pela maioria dos jogadores!
Uma dica é se concentrar em sonhos, pensamentos, desejos, objetivos... Você pode narrar seu personagem também. Ações como acordar, levantar, andar...
Por enquanto é isso, faça seu post e veremos onde você precisa melhorar.
O primeiro post é seu. Mas lembre-se, você não pode narrar o cenário, NPCs, outros jogadores, tempo, nem nada do tipo. É o post considerado mais difícil pela maioria dos jogadores!
Uma dica é se concentrar em sonhos, pensamentos, desejos, objetivos... Você pode narrar seu personagem também. Ações como acordar, levantar, andar...
Por enquanto é isso, faça seu post e veremos onde você precisa melhorar.
O prodígio fabricado
Cedo ainda. A luz cálida que figurava entrar pelas frestas da janela entreabertas, pouco facilitava a minha procura. Na escura despensa, além dos amontoados corriqueiros de comida, não amontoados, franqueza seja usada -"São tempos difíceis..." (era a minha desculpa), guardávamos os remédios que eu mesmo preparo desde que assumi essa forçosa labuta.
Conto agora meus 46 anos de idade, mas incontáveis são as vezes que entrei neste cômodo sinistro, mantido em minha casa por necessidade. -"Mas, que há de se fazer? Distribuir prateleiras por entre as alas? Não, manterei o "prateleirado", falei, apelidando a despensa.
Chequei minha "adega medicinal" e a lista de entregas a ela vinculada. Tudo nos conformes, de certo modo, digo, sempre há entregas para fazer. -"Mas isto posso reservar para depois, agora, às batatas". Faltavam. Cenouras? Faltavam.
Era de se esperar, sempre que minha esposa estava de viagem, acabava isso por acontecer. Não havia outro remédio...rumo à horta. De volta à superfície: subi as escadas, madeira sobre a terra batida, entrecortadas por patamares, ladeados pelas já famosas prateleiras, em resumo, era um corredor largo sob a cozinha.
Saí pela porta que dá acesso à cozinha, apagando a vela atrás de mim. Dela já ouvia o movimento lá fora. Rumei para a horta, era o melhor a se fazer.
Remexia a terra no processo de colheita, e, enquanto insetos caminhavam já pelos meus braços, algo literalmente me formigava a mente. Já passei muito tempo neste ofício de mago, e nesse, mais de farmacêutico fiz papel. Os remédios eram necessários, não havia outro tratamento para a marca negra. Mesmo importante, meu dever me limitava. E grande parte do trabalho era eu quem fazia sozinho. "-Já plantei melhores...servirão". Anuí.
De volta à cozinha, mantive a porta para o lado de fora aberta, afim de deixar entrar a brisa matutina. Preparava minha sopa de desjejum e depois de algum tempo concluí: -Já é tempo de encontrar um aprendiz.
Pronta a sopa, parti para o processo de dejejuar, mas parei na parte da contemplação. Dedos cruzados.
-Um ajudante. Talvez dois. Sim dois, um par de pares de jovens mãos. Devem ser portadores da marca, do contrário não entenderiam do assunto. Mas confiaria num estranho? Seria melhor um herdeiro, mas não tenho tempo nem paciência para fabricar e cuidar de um novo prodígio. E não há garantia de que ele nascerá com a marca, o que seria uma sorte para ele, e um azar para mim...digo, não! Sorte minha também, afinal é meu filho...digo...seria...haaa...depois terei com os jovens da vila. Essa seria a melhor maneira.
Chega disso. Agora, onde deixei as colheres?
Conto agora meus 46 anos de idade, mas incontáveis são as vezes que entrei neste cômodo sinistro, mantido em minha casa por necessidade. -"Mas, que há de se fazer? Distribuir prateleiras por entre as alas? Não, manterei o "prateleirado", falei, apelidando a despensa.
Chequei minha "adega medicinal" e a lista de entregas a ela vinculada. Tudo nos conformes, de certo modo, digo, sempre há entregas para fazer. -"Mas isto posso reservar para depois, agora, às batatas". Faltavam. Cenouras? Faltavam.
Era de se esperar, sempre que minha esposa estava de viagem, acabava isso por acontecer. Não havia outro remédio...rumo à horta. De volta à superfície: subi as escadas, madeira sobre a terra batida, entrecortadas por patamares, ladeados pelas já famosas prateleiras, em resumo, era um corredor largo sob a cozinha.
Saí pela porta que dá acesso à cozinha, apagando a vela atrás de mim. Dela já ouvia o movimento lá fora. Rumei para a horta, era o melhor a se fazer.
Remexia a terra no processo de colheita, e, enquanto insetos caminhavam já pelos meus braços, algo literalmente me formigava a mente. Já passei muito tempo neste ofício de mago, e nesse, mais de farmacêutico fiz papel. Os remédios eram necessários, não havia outro tratamento para a marca negra. Mesmo importante, meu dever me limitava. E grande parte do trabalho era eu quem fazia sozinho. "-Já plantei melhores...servirão". Anuí.
De volta à cozinha, mantive a porta para o lado de fora aberta, afim de deixar entrar a brisa matutina. Preparava minha sopa de desjejum e depois de algum tempo concluí: -Já é tempo de encontrar um aprendiz.
Pronta a sopa, parti para o processo de dejejuar, mas parei na parte da contemplação. Dedos cruzados.
-Um ajudante. Talvez dois. Sim dois, um par de pares de jovens mãos. Devem ser portadores da marca, do contrário não entenderiam do assunto. Mas confiaria num estranho? Seria melhor um herdeiro, mas não tenho tempo nem paciência para fabricar e cuidar de um novo prodígio. E não há garantia de que ele nascerá com a marca, o que seria uma sorte para ele, e um azar para mim...digo, não! Sorte minha também, afinal é meu filho...digo...seria...haaa...depois terei com os jovens da vila. Essa seria a melhor maneira.
Chega disso. Agora, onde deixei as colheres?
Matheus.sam- Mensagens : 39
Data de inscrição : 14/01/2015
Idade : 29
Localização : Natal(christmas city)
Re: Matheus.sam — Mini-Aventura
~ POST NEGADO !
Noskire escreveu:Lembre-se, você não pode narrar o cenário, NPCs, outros jogadores, tempo, nem nada do tipo.
GodMode : Dizer que FEZ. Que no caso você nunca FAZ sempre TENTA.
"Conto, corro, mato, estupro"
No caso, você : Contaria, correria, mataria, estupraria.
Tempo : Somente o narrador dirá o dia, a hora, o clima, o tempo.
"Cedo ainda. A luz cálida que figurava entrar pelas frestas da janela entreabertas, pouco facilitava a minha procura.
Narração : "insetos caminhavam já pelos meus braços" Você narrou animais.
Só o narrador poderá criar, e você só poderá interagir.
Exemplo : Caso houvesse alguém próximo, eu falaria: Você tem um maço de cigarro?
É possível narrar sua casa, mas não dê tantos detalhes.
"...às batatas. Faltavam. Cenouras? Faltavam." - Não pode narrar itens (ou a falta deles). O narrador que dirá o estado dos locais ao seu redor.
Por enquanto é só. Evite cometer esses erros no próximo post. Leia outras minis e aventuras.
NÃO EDITE, REPOSTE !
Glent- Mensagens : 124
Data de inscrição : 04/01/2015
Re: Matheus.sam — Mini-Aventura
O teto sobre minha cabeça parecia um rejeito emadeirado rijo à vontade de erguer-se. 46 anos conto agora, desses, em grande parte fui mago. Mas mago de título. Figuro que mais de farmacêutico fiz papel. Queria tempo para praticar, para de andarilho tomar porte, ainda que por não muito. Na minha condição atual não podia me afastar da cidade por mais de uma semana sem complicações das mais diversas.“Então esta é a crise da meia idade?” inquiria-me a razão. Muito meu mestre ensinara-me sobre o ofício de mago, à custa das minhas ânsias juvenis. Mas me limitava à herbologia e à alquimia. Que remédio havia? “Não há outro tratamento conhecido”, ele próprio dizia. “Os pobres sofredores de Carvahall hão de necessitar de teus serviços quando eu me extinguir. Tratará do mal da marca negra” repetia “E nunca haverá de se esquecer de seu papel, pois também padece desse pesar”. Mas era essa a minha única função, fosse nobre como fosse?
Mas não era tempo de remoer o passado. Anuí. Ademais, não fazia juízo do horário. Estranho, geralmente era tão preciso quanto ampulheta. Pensei se já contava hora de me levantar. Ainda que a mente vague livre por vezes, a obrigação caminha comigo de mãos enlaçadas. Teria de descer à dispensa e checar minha “adega medicinal”, como de costume, junto da lista de entregas e pedidos. Talvez já atrasado estivesse e nem soubesse. Ainda que não, deveria proceder de meus afazeres. Mas ainda havia o risco.
-"Ha, sim. Esta seria uma bela mudança na rotina!" pensei comigo.
Sentei-me. Afagava os poucos cabelos que o tempo e a marca haviam me deixado como consolação. Procurava forças. Tentei lembrar se havia acendido uma vela à cabeceira na última madrugada, como de costume. Se a analisasse direito, recobraria noção da hora, afinal, uma vela regular leva de 5 a 6 horas para derreter por completo.
Mas não era tempo de remoer o passado. Anuí. Ademais, não fazia juízo do horário. Estranho, geralmente era tão preciso quanto ampulheta. Pensei se já contava hora de me levantar. Ainda que a mente vague livre por vezes, a obrigação caminha comigo de mãos enlaçadas. Teria de descer à dispensa e checar minha “adega medicinal”, como de costume, junto da lista de entregas e pedidos. Talvez já atrasado estivesse e nem soubesse. Ainda que não, deveria proceder de meus afazeres. Mas ainda havia o risco.
-"Ha, sim. Esta seria uma bela mudança na rotina!" pensei comigo.
Sentei-me. Afagava os poucos cabelos que o tempo e a marca haviam me deixado como consolação. Procurava forças. Tentei lembrar se havia acendido uma vela à cabeceira na última madrugada, como de costume. Se a analisasse direito, recobraria noção da hora, afinal, uma vela regular leva de 5 a 6 horas para derreter por completo.
- off:
- "Exemplo : Caso houvesse alguém próximo, eu falaria: Você tem um maço de cigarro?" Eu entendo oque você quer dizer. Vou trabalhar encima disso. Mas cai entre nós, falar assim é muita forçação de barra. Andei lendo suas aventuras e realmente você escreve assim . Funciona, claro, mas perde muito em naturalidade, principalmente porque você não dá contexto às perguntas. Existem outras formas de escrever "condicionais". No mais, valeu os avisos
PS: Você leu minha ficha? Tenho de ter certeza.
Matheus.sam- Mensagens : 39
Data de inscrição : 14/01/2015
Idade : 29
Localização : Natal(christmas city)
Re: Matheus.sam — Mini-Aventura
Acordado em sua própria cama, Zhou Kun relembra do seu passado e as lições importantes que o seu mestre lhe dava. Depois de um tempo, Zhou Kun se lembra que não tem tempo para relembrar do seu passado, pois o próprio tem entregas para fazer. Ele estranha, pois não tinha a noção do tempo, coisa rara de acontecer, uma vez que ele se lembra muito bem do tempo. Preocupado porque não sabia se estava atrasado, o mago faz seu ultimo check- up na sua adega medicinal. Ele se senta desesperado e acaricia seu cabelo com gesto de consolação. Ele tenta lembrar de algumas técnicas que ele fazia para manter a noção do tempo, como a vela que ele ascende na madrugada. Mas a vela foi apagada pelo vento, quando ele foi visualizar. O mago não resta alternativas, tinha que entregar os pedidos atrasado ou não. Aliás, é a única forma de ganhar seu sustento. E assim foi feito. Ao abrir a porta, o mago se depara com clientes nervosos e prontos para bater-boca com o mago. Oque ele faria agora ?
- OFF:
- No post anterior, você deveria especificar oque realmente você queria fazer. Eu criei um acontecimento aleatório, para não ocorrer de novo procure exibir melhor seus objetivos.
Não preciso ler sua ficha, aliás a mini-aventura é só para treinar e ampliar seus conhecimentos para melhorar seus posts futuramente. Então capriche no seus postse puta merda, pare de colocar ssas palavras difíceis, se não fica foda D:!
Glent- Mensagens : 124
Data de inscrição : 04/01/2015
Re: Matheus.sam — Mini-Aventura
A vela estava. Mas parecia intacta. De certo, o vento me pregara uma peça, apanhando-a pouco depois que dormi. Passos rápidos. Desci para checar a despensa em busca dos remédios, e a lista a eles referente. Nesse ponto já ouvia lá fora estranhos murmúrios e o que parecia o principiar de uma discussão.
Quando abri a portinhola da venda, preferia ter vendado os olhos. A rua parecia ter desaparecido lá fora. Até onde eu conseguia (ou queria) ver, pessoas se amontoavam num misto de reclamação, surpresa, nervos e, em menor porção, alegria. Aparentava que se eu me demorasse mais alguém despontaria um bate-boca. Daí para a confusão geral não tardaria.
Precisaria de uma ação rápida para solucionar a situação. Se tentasse falar e me desculpar, abriria espaço para que outros também falassem. Mas de fato, aquelas pessoas estavam ali por necessidade imediata. Discutir comigo e se arriscar a ficar sem sua medicação da semana seria muito risco, e não julguei que iriam corrê-lo. Não era possível ter certeza, claro, dependia mais deles do que de mim. Não podia por me demorar ainda mais, fora os destes aqui presentes, ainda havia aqueles que eu mesmo deveria entregar. Pensei comigo mesmo:
-"Seria melhor dividi-los em três filas. Vendo que as filas andam, as pessoas se acalmariam provavelmente. Ainda havia aquelas que talvez outro assunto comigo quisesse ter, algo que não fosse sobre a marca negra. Estes eu separaria em outro grupo, para lidar depois. Prioridades à priori. Me ocorre também que se o mestre da caça estivesse pelo meio da multidão, talvez concordasse em me ajudar aqui."
-"O mestre da caça de Carvahall, Hall Windun, era amigo de longa data e com ele poderia contar numa situação de aperto. E esse era o caso. Sem ele, teria eu mesmo de ir até a despensa organizar os remédios em caixotes, entregá-los e preencher a prancheta para ter certeza que não faltava ninguém naquele dia. Daria trabalho, mas provavelmente eu conseguiria. Fora as entregas...depois. Era hora de me concentrar no momento".
Hall Windun:
-"Essas coisas só me acontecem quando Ellen está fora..." agora era hora de distribuir sorrisos, remédios e colher algumas assinaturas.
Quando abri a portinhola da venda, preferia ter vendado os olhos. A rua parecia ter desaparecido lá fora. Até onde eu conseguia (ou queria) ver, pessoas se amontoavam num misto de reclamação, surpresa, nervos e, em menor porção, alegria. Aparentava que se eu me demorasse mais alguém despontaria um bate-boca. Daí para a confusão geral não tardaria.
Precisaria de uma ação rápida para solucionar a situação. Se tentasse falar e me desculpar, abriria espaço para que outros também falassem. Mas de fato, aquelas pessoas estavam ali por necessidade imediata. Discutir comigo e se arriscar a ficar sem sua medicação da semana seria muito risco, e não julguei que iriam corrê-lo. Não era possível ter certeza, claro, dependia mais deles do que de mim. Não podia por me demorar ainda mais, fora os destes aqui presentes, ainda havia aqueles que eu mesmo deveria entregar. Pensei comigo mesmo:
-"Seria melhor dividi-los em três filas. Vendo que as filas andam, as pessoas se acalmariam provavelmente. Ainda havia aquelas que talvez outro assunto comigo quisesse ter, algo que não fosse sobre a marca negra. Estes eu separaria em outro grupo, para lidar depois. Prioridades à priori. Me ocorre também que se o mestre da caça estivesse pelo meio da multidão, talvez concordasse em me ajudar aqui."
-"O mestre da caça de Carvahall, Hall Windun, era amigo de longa data e com ele poderia contar numa situação de aperto. E esse era o caso. Sem ele, teria eu mesmo de ir até a despensa organizar os remédios em caixotes, entregá-los e preencher a prancheta para ter certeza que não faltava ninguém naquele dia. Daria trabalho, mas provavelmente eu conseguiria. Fora as entregas...depois. Era hora de me concentrar no momento".
Hall Windun:
- mestre da caça:
-"Essas coisas só me acontecem quando Ellen está fora..." agora era hora de distribuir sorrisos, remédios e colher algumas assinaturas.
Matheus.sam- Mensagens : 39
Data de inscrição : 14/01/2015
Idade : 29
Localização : Natal(christmas city)
Re: Matheus.sam — Mini-Aventura
Zhou Kun no aperto, usou de sua sagacidade. Dividiu a multidão (que exatamente, existiriam 40 cabeças) em três filas. Concentrou-se nas entregas e o resto para depois. Pensou até se o seu fiel amigo, o mestre da caça poderia ajuda- lo naquela situação, mas ele deu má sorte, ele estava muito ocupado ajudando outras pessoas.
Depois de certo tempo, ele percebeu que não iria vir e continuou entregando, até acabar tudo. Acabado o seu sufoco criado pela sua ingrata irresponsabilidade, o mago entra na sua casa, exausto. Antes que ele pudesse botar o pé no chão de seu abrigo, olhou duas sombras gigantes atrás dele. Eram os "Caçadores de Magos". Mal Zhou Kun sabia que estava sendo observado nesses ultimos dias, sendo pesquisado sua vida pessoal. Quando Zhou virou, viu sua esposa de joelhos amarrada e com venda na boca.
- Zhou, me ajude ! - Dizia a pobre, com um tom choroso e desesperador.
- Temos um assunto a tratar, velho desgraçado - Disse um dos rapazes com um tom racista.
Zhou agora não tinha muitas escolhas, aliás aqueles rapazes não estão para conversar. Zhou então observa uma faca localizada no cinto do rapaz a direita, e uma adaga no cinto do da esquerda. Lembrando que sua casa era pequena com um andar e poucos móveis. Sua volta era vazio, só matos e lagos. E agora, oque o mago irá fazer ?
Depois de certo tempo, ele percebeu que não iria vir e continuou entregando, até acabar tudo. Acabado o seu sufoco criado pela sua ingrata irresponsabilidade, o mago entra na sua casa, exausto. Antes que ele pudesse botar o pé no chão de seu abrigo, olhou duas sombras gigantes atrás dele. Eram os "Caçadores de Magos". Mal Zhou Kun sabia que estava sendo observado nesses ultimos dias, sendo pesquisado sua vida pessoal. Quando Zhou virou, viu sua esposa de joelhos amarrada e com venda na boca.
- Zhou, me ajude ! - Dizia a pobre, com um tom choroso e desesperador.
- Temos um assunto a tratar, velho desgraçado - Disse um dos rapazes com um tom racista.
Zhou agora não tinha muitas escolhas, aliás aqueles rapazes não estão para conversar. Zhou então observa uma faca localizada no cinto do rapaz a direita, e uma adaga no cinto do da esquerda. Lembrando que sua casa era pequena com um andar e poucos móveis. Sua volta era vazio, só matos e lagos. E agora, oque o mago irá fazer ?
- OFF:
- Bem, agora vai ser a batalha. Lembre-se que você NUNCA faz, sempre tenta. Fale coisas do tipo : "Eu iria visar um soco e se ele defende-se iria lhe dar um joelhada." Sempre procurando locais possíveis de desferir o golpe ou coisas do tipo. Poste bem e acabaremos em breve. Boa sorte !
- Mercenários:
Glent- Mensagens : 124
Data de inscrição : 04/01/2015
Re: Matheus.sam — Mini-Aventura
Eu já era conhecido do povo, e eles levaram isso em questão aparentemente. Segui com o plano, e, mesmo sem a ajuda de Hall consegui, acabar com o problema. Custou tempo e paciência, mas isso já era o esperado. Voltava já para dentro, afim de preparar as entregas quando de pronto o cômodo por trás de mim pareceu ter ficado levemente mais escuro.
- “Zhou, me ajude!” ecoou um murmúrio leve de uma voz já conhecida pela apertada saleta.
Então houve um brado: - “Temos um assunto a tratar, velho desgraçado” fiquei particularmente surpreso e ofendido.
Surpresa maior foi a que tive quando me voltei para a porta. Ellen estava amarrada no chão, amordaçada. Atrás dela dois sujeitos que eu jamais vira por estas bandas. Eram altos e portavam facas nas cintas, sugerindo alguma intimidação.
Tentei dialogar, mas aparentemente o assunto deles não podia ser resolvido com palavras. Então acendi o espírito, manter a face calma e o espírito aquecido já era o início da batalha. Precisava de um plano de ação:
A batalha só era possível em dois locais, ou dentro da sala onde estávamos, ou na rua lá fora, de preferência. Trabalharei com essa hipótese primeiro:
Mas talvez a batalha se desenrolasse dentro do cômodo, assumindo que a rajada traria todos para dentro: esposa e adversários.
Fosse como fosse, provavelmente a batalha chamaria atenção, e talvez eu pudesse contar com o apoio do povo. Lembrei de novo do meu amigo Hall, e como seria útil a presença dele de novo.
Tinha conhecimento da seriedade da situação, mas, pelo porte deles, não pude deixar de imaginar aqueles dois como esses atletas de algum esporte hipotético.
-"Ao embate!" o espírito clamava!
- “Zhou, me ajude!” ecoou um murmúrio leve de uma voz já conhecida pela apertada saleta.
Então houve um brado: - “Temos um assunto a tratar, velho desgraçado” fiquei particularmente surpreso e ofendido.
Surpresa maior foi a que tive quando me voltei para a porta. Ellen estava amarrada no chão, amordaçada. Atrás dela dois sujeitos que eu jamais vira por estas bandas. Eram altos e portavam facas nas cintas, sugerindo alguma intimidação.
Tentei dialogar, mas aparentemente o assunto deles não podia ser resolvido com palavras. Então acendi o espírito, manter a face calma e o espírito aquecido já era o início da batalha. Precisava de um plano de ação:
A batalha só era possível em dois locais, ou dentro da sala onde estávamos, ou na rua lá fora, de preferência. Trabalharei com essa hipótese primeiro:
- Combate à distância(long range):
- A ideia era puxar uma lufada de vento do lado de fora pela porta, uma rajada baixa possivelmente derrubaria os indivíduos e puxaria Ellen para dentro da sala, longe do alcance deles. Se conseguisse derrubá-los ou ao menos desequilibrá-los, outra rajada poderia mandá-los para fora do estabelecimento. É difícil desviar do que você não pode ver. Poderia ainda lançar neles um dos caixotes que antes estavam com remédios. Assumindo que consigo fazer isso sem outras complicações, e a batalha correndo do lado de fora, considero que não demoraria para eles se erguerem, sacarem as facas e partirem para cima de mim.
Pelo que posso observar, como forma de combate eles só possuem as adagas. Se me atacarem um por vez, miro nos seus pulsos, para desarmá-los. Uma vez que derrubo (ou não) suas adagas com um movimento de mão, poderia usar a mesma mão para afastar o atacante com uma lufada de ar, ou se fosse seguro, desferir um golpe de punho cerrado na boca do estômago, num movimento semicircular de baixo para cima e lançá-lo pelo ar com uma ventania subsequente. A queda deve se encarregar do resto.
Há ainda a possibilidade de eles atacarem juntos. Nesse caso melhor seria, usar da manipulação de vento para saltar e me posicionar de forma que eles fiquem em posição alinhada, depois, usaria rajadas de vento tentando usar um para atingir o outro, derrubá-los ou afastá-los. Inimigos armados são um perigo, e nessas situações é melhor encontrar uma forma de imobilizá-los, pressionando eles contra uma parede com lufadas de ar constantes, por exemplo.
Qualquer uma das estratégias funcionando, um bom fechamento seria apostar na minha técnica “Anguis”
Mas talvez a batalha se desenrolasse dentro do cômodo, assumindo que a rajada traria todos para dentro: esposa e adversários.
- combate próximo(close combat):
- Nesse caso meus principais objetivos seriam: proteger Ellen, desarmar os outros dois ou levar a batalha para o lado de fora. A sala é apertada (lembro do quão enormes ficaram as filas do lado de fora) e os dois não teriam outra escolha se não me atacar um por vez. Se me atacarem um por vez, miro nos seus pulsos, para desarmá-los. Uma vez que derrubo (ou não) suas adagas com um movimento de mão, poderia usar a mesma mão para afastar o atacante com uma lufada de ar, ou se fosse seguro, desferir um golpe de punho cerrado na boca do estômago, num movimento semicircular de baixo para cima e lançá-lo pelo ar com uma ventania subsequente. A batida no teto e o cair no chão cuidariam do resto.
Inimigos armados são um perigo, e nessas situações é melhor encontrar uma forma de imobilizá-los, pressionando eles contra uma parede com lufadas de ar constantes, por exemplo.
Outra maneira seria usar dos objetos da sala para feri-los ou desarmá-los de alguma forma.
Caso a batalhe ficasse muito séria, poderia apostar na minha técnica “4 caminhos – veloz como o vento”. Ficaria com menos dano, mas facilitaria minha esquiva, ainda mais se pudesse concentrar a técnica.
Fosse como fosse, provavelmente a batalha chamaria atenção, e talvez eu pudesse contar com o apoio do povo. Lembrei de novo do meu amigo Hall, e como seria útil a presença dele de novo.
Tinha conhecimento da seriedade da situação, mas, pelo porte deles, não pude deixar de imaginar aqueles dois como esses atletas de algum esporte hipotético.
-"Ao embate!" o espírito clamava!
- off:
- Kuroko no Basuke? pra que inimigos melhores...
Matheus.sam- Mensagens : 39
Data de inscrição : 14/01/2015
Idade : 29
Localização : Natal(christmas city)
Re: Matheus.sam — Mini-Aventura
A luta começou. Zhou só restava agora botar suas habilidades em prática. E foi isso oque ele fez no primeiro instante, executou uma rajada de vento que infelizmente só pegou um com êxito. Rapidamente Zhou puxa Ellen para dentro do abrigo, mas recebeu uma voadora do outro inimigo que não recebeu a rajada. Um vento misterioso fecha a porta e o tranco que tinha nela. O abrigo de Zhou aparentemente era frágil, mas em relação a proteção, era muito difícil invadir ou arrombar. O mercenário do lado de fora não podia fazer nada, uma vez que ele não conseguia abrir a porta.
De repente, o amigo de Zhou aparece em sua casa para ver se está tudo bem, oque não é o caso. Rapidamente, Hall ataca o mercenário do lado de fora, imobilizando.
- Zhou, desculpa a demora, estava muito ocupado ! - Hall fala rapidamente.
Por causa de sua distração, o outro mercenário puxa sua adaga e desefere um corte na barriga de hall, fazendo recuar e soltar o mercenário.
- Irá morrer junto com seu amigo ! - Dizia o mercenário apontando a adaga na cara de Hall.
Agora estão ocorrendo duas lutas. Infelizmente, Zhou não tem vizinhança, uma vez que sua casa e localizada longe da vila.
Zhou desfere um golpe na barriga do adversario, fazendo-o bater a cabeça no teto. Quando desce, enfica sua cabeça numa estaca de madeira que tinha na casa de Zhou, fazendo sua morte ser inevitável. Zhou então vizualiza seu amigo pela janela da porta, pegando a pior cena da luta. O mercenário enfica sua adaga no peito de Hall. Má sorte para o mercenário, pois foi uma parte não vital. Mesmo assim fez Hall cair no chão desmaiado. Agora vai ser um duelo entre Zhou e o ultimo mercenário. Oque Zhou irá fazer ?
De repente, o amigo de Zhou aparece em sua casa para ver se está tudo bem, oque não é o caso. Rapidamente, Hall ataca o mercenário do lado de fora, imobilizando.
- Zhou, desculpa a demora, estava muito ocupado ! - Hall fala rapidamente.
Por causa de sua distração, o outro mercenário puxa sua adaga e desefere um corte na barriga de hall, fazendo recuar e soltar o mercenário.
- Irá morrer junto com seu amigo ! - Dizia o mercenário apontando a adaga na cara de Hall.
Agora estão ocorrendo duas lutas. Infelizmente, Zhou não tem vizinhança, uma vez que sua casa e localizada longe da vila.
Zhou desfere um golpe na barriga do adversario, fazendo-o bater a cabeça no teto. Quando desce, enfica sua cabeça numa estaca de madeira que tinha na casa de Zhou, fazendo sua morte ser inevitável. Zhou então vizualiza seu amigo pela janela da porta, pegando a pior cena da luta. O mercenário enfica sua adaga no peito de Hall. Má sorte para o mercenário, pois foi uma parte não vital. Mesmo assim fez Hall cair no chão desmaiado. Agora vai ser um duelo entre Zhou e o ultimo mercenário. Oque Zhou irá fazer ?
- OFF:
- Você postou muito bem sobre a luta. Agora só mais um post seu e acabaremos a mini
Para finalmente você invadir minha aventura.
Glent- Mensagens : 124
Data de inscrição : 04/01/2015
Re: Matheus.sam — Mini-Aventura
Tentei alcançar o máximo com minhas estratégias, mas parece sempre haver algum tipo de brecha. A rajada que mandei só mandou para fora um dos agressores, consegui afastar Ellen, mas abrir a guarda acabou dando a eles a oportunidade de me atingir com um golpe aéreo.
Não tinha sido o suficiente para me desequilibrar, desta vez, era ele quem estava de guarda baixa: consegui acertar um o soco seco no estômago que planejei, mandando-o ao teto com uma rajada. Quando caiu no chão, tive minha oportunidade de finalizá-lo.
Pela janela da porta que havia fechado, vi que outra luta se desenrolava do lado de fora, entre o recém chegado Hall - “quem diria que ele apareceria!” – e o outro mercenário. Meu amigo parecia estar com a situação sob controle, imobilizando o inimigo, mas falhou ao tentar explicar a mim o motivo de sua demora:
“ -Zhou, desculpa a demora, estava muito ocupado!”
Uma tolice. Ele não me devia explicações. Tal distração deu oportunidade ao inimigo de talhar o seu abdômen. Ferido, só restava-lhe recuar, mas, não obstante, recebeu outro golpe sério no peito. Ele agora estava incapaz de batalhar.
Haviam sequestrado minha esposa, destruído meu armazém, atrasado minhas entregas, ferido meu amigo e abalado meu espírito...... “Haaaaaaa!!!!!”
”Haaaaaaaa!!!
A vontade de lutar também estava nele, e eu esperava que ele atacasse primeiro, imaginando reações para cada golpe dele. Meu espírito queimava, sentia como se pudesse fazer qualquer coisa, com o corpo e/ou com minha magia:
Se soco com braço estendido: desviar com o cotovelo ou pulso. Para golpes já muito próximos apostaria na esquiva. Se ataque em gancho: abaixar, golpear pernas, costelas ou órgãos baixos. Se soco curvo semicircular para cima: recuar, mirar rajada de nos olhos do adversário. Se soco alto com salto: agarrar braço do inimigo, rodar inimigo no ar quebrando-lhe o pulso e derrubar-lhe no chão.
Se conseguisse quebrar o olécrano do inimigo (olécrano é um a proeminência óssea da extremidade proximal da ulna. O Olecrânio é a parte de trás do cotovelo. Ele está posicionado diretamente sob a pele do cotovelo, sem muita proteção de músculos e outros tecidos moles.) poderia inutilizar aquele braço por semanas.
As esquivas do adversário podem ser minimizadas com lufadas concentradas de ar. Estando o inimigo de guarda aberta, seja o momento qual for, atingir-lhe com toda a fúria que existe, até descarregar completamente, seja com socos, chutes, rajadas ou oque vier à cabeça.
Eu esperava que alguém se dispusesse a ajudar Hall, pobre abandonado na rua, geralmente ele era acompanhado de não muito longe por seus filhos, Aya e Cedric, quando saía para a caçada.
ilustração
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Não tinha sido o suficiente para me desequilibrar, desta vez, era ele quem estava de guarda baixa: consegui acertar um o soco seco no estômago que planejei, mandando-o ao teto com uma rajada. Quando caiu no chão, tive minha oportunidade de finalizá-lo.
Pela janela da porta que havia fechado, vi que outra luta se desenrolava do lado de fora, entre o recém chegado Hall - “quem diria que ele apareceria!” – e o outro mercenário. Meu amigo parecia estar com a situação sob controle, imobilizando o inimigo, mas falhou ao tentar explicar a mim o motivo de sua demora:
“ -Zhou, desculpa a demora, estava muito ocupado!”
Uma tolice. Ele não me devia explicações. Tal distração deu oportunidade ao inimigo de talhar o seu abdômen. Ferido, só restava-lhe recuar, mas, não obstante, recebeu outro golpe sério no peito. Ele agora estava incapaz de batalhar.
Haviam sequestrado minha esposa, destruído meu armazém, atrasado minhas entregas, ferido meu amigo e abalado meu espírito...... “Haaaaaaa!!!!!”
”Haaaaaaaa!!!
- expressão:
A vontade de lutar também estava nele, e eu esperava que ele atacasse primeiro, imaginando reações para cada golpe dele. Meu espírito queimava, sentia como se pudesse fazer qualquer coisa, com o corpo e/ou com minha magia:
Se soco com braço estendido: desviar com o cotovelo ou pulso. Para golpes já muito próximos apostaria na esquiva. Se ataque em gancho: abaixar, golpear pernas, costelas ou órgãos baixos. Se soco curvo semicircular para cima: recuar, mirar rajada de nos olhos do adversário. Se soco alto com salto: agarrar braço do inimigo, rodar inimigo no ar quebrando-lhe o pulso e derrubar-lhe no chão.
Se conseguisse quebrar o olécrano do inimigo (olécrano é um a proeminência óssea da extremidade proximal da ulna. O Olecrânio é a parte de trás do cotovelo. Ele está posicionado diretamente sob a pele do cotovelo, sem muita proteção de músculos e outros tecidos moles.) poderia inutilizar aquele braço por semanas.
As esquivas do adversário podem ser minimizadas com lufadas concentradas de ar. Estando o inimigo de guarda aberta, seja o momento qual for, atingir-lhe com toda a fúria que existe, até descarregar completamente, seja com socos, chutes, rajadas ou oque vier à cabeça.
Eu esperava que alguém se dispusesse a ajudar Hall, pobre abandonado na rua, geralmente ele era acompanhado de não muito longe por seus filhos, Aya e Cedric, quando saía para a caçada.
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- Aya:
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- Cedric:
Matheus.sam- Mensagens : 39
Data de inscrição : 14/01/2015
Idade : 29
Localização : Natal(christmas city)
Re: Matheus.sam — Mini-Aventura
~ POST NEGADO !
Narração : "Eu esperava que alguém se dispusesse a ajudar Hall, pobre abandonado na rua, geralmente ele era acompanhado de não muito longe por seus filhos, Aya e Cedric, quando saía para a caçada." - Além de ser um fator de narrar, você criou Aliados do Aliado
Ah, e aproveitando esse post, melhore mais seu modo de batalha. A cada golpe você cria um contra-ataque, tá certo, mas nesse mesmo ritmo, diga mais oque poderia acontecer.
Exemplo : "Se soco com braço estendido: desviar com o cotovelo ou pulso."
Se ele socasse com braço estendido, desviaria com o cotovelo ou o pulso, caso ele desse um giro para atacar com o outro braço, pegaria seu braço com minha mão direita e daria uma cotovelada na sua cabeça.
OBS : Suas imagens estão bugadas .-.
Glent- Mensagens : 124
Data de inscrição : 04/01/2015
Re: Matheus.sam — Mini-Aventura
Tentei alcançar o máximo com minhas estratégias, mas parece sempre haver algum tipo de brecha. A rajada que mandei só mandou para fora um dos agressores, consegui afastar Ellen, mas abrir a guarda acabou dando a eles a oportunidade de me atingir com um golpe aéreo.
Não tinha sido o suficiente para me desequilibrar, desta vez, era ele quem estava de guarda baixa: consegui acertar um o soco seco no estômago que planejei, mandando-o ao teto com uma rajada. Quando caiu no chão, tive minha oportunidade de finalizá-lo.
Pela janela da porta que havia fechado, vi que outra luta se desenrolava do lado de fora, entre o recém chegado Hall - “quem diria que ele apareceria!” – e o outro mercenário. Meu amigo parecia estar com a situação sob controle, imobilizando o inimigo, mas falhou ao tentar explicar a mim o motivo de sua demora:
“ -Zhou, desculpa a demora, estava muito ocupado!”
Uma tolice. Ele não me devia explicações. Tal distração deu oportunidade ao inimigo de talhar o seu abdômen. Ferido, só restava-lhe recuar, mas, não obstante, recebeu outro golpe sério no peito. Ele agora estava incapaz de batalhar.
Haviam sequestrado minha esposa, destruído meu armazém, atrasado minhas entregas, ferido meu amigo e abalado meu espírito...... “Haaaaaaa!!!!!”
A vontade de lutar também estava nele, e eu esperava que ele atacasse primeiro, imaginando reações para cada golpe dele. Meu espírito queimava, sentia como se pudesse fazer qualquer coisa, com o corpo e/ou com minha magia:
Se soco com braço estendido: desviar com o cotovelo ou pulso. Para golpes já muito próximos apostaria na esquiva. Se ataque em gancho: abaixar, golpear pernas, costelas ou órgãos baixos. Se soco curvo semicircular para cima: recuar, mirar rajada de nos olhos do adversário. Se soco alto com salto: agarrar braço do inimigo, rodar inimigo no ar quebrando-lhe o pulso e derrubar-lhe no chão.
Se conseguisse quebrar o olécrano do inimigo (olécrano é um a proeminência óssea da extremidade proximal da ulna. O Olecrânio é a parte de trás do cotovelo. Ele está posicionado diretamente sob a pele do cotovelo, sem muita proteção de músculos e outros tecidos moles.) poderia inutilizar aquele braço por semanas.
As esquivas do adversário podem ser minimizadas com lufadas concentradas de ar. Estando o inimigo de guarda aberta, seja o momento qual for, atingir-lhe com toda a fúria que existe, até descarregar completamente, seja com socos, chutes, rajadas ou oque vier à cabeça.
Não tinha sido o suficiente para me desequilibrar, desta vez, era ele quem estava de guarda baixa: consegui acertar um o soco seco no estômago que planejei, mandando-o ao teto com uma rajada. Quando caiu no chão, tive minha oportunidade de finalizá-lo.
Pela janela da porta que havia fechado, vi que outra luta se desenrolava do lado de fora, entre o recém chegado Hall - “quem diria que ele apareceria!” – e o outro mercenário. Meu amigo parecia estar com a situação sob controle, imobilizando o inimigo, mas falhou ao tentar explicar a mim o motivo de sua demora:
“ -Zhou, desculpa a demora, estava muito ocupado!”
Uma tolice. Ele não me devia explicações. Tal distração deu oportunidade ao inimigo de talhar o seu abdômen. Ferido, só restava-lhe recuar, mas, não obstante, recebeu outro golpe sério no peito. Ele agora estava incapaz de batalhar.
Haviam sequestrado minha esposa, destruído meu armazém, atrasado minhas entregas, ferido meu amigo e abalado meu espírito...... “Haaaaaaa!!!!!”
A vontade de lutar também estava nele, e eu esperava que ele atacasse primeiro, imaginando reações para cada golpe dele. Meu espírito queimava, sentia como se pudesse fazer qualquer coisa, com o corpo e/ou com minha magia:
Se soco com braço estendido: desviar com o cotovelo ou pulso. Para golpes já muito próximos apostaria na esquiva. Se ataque em gancho: abaixar, golpear pernas, costelas ou órgãos baixos. Se soco curvo semicircular para cima: recuar, mirar rajada de nos olhos do adversário. Se soco alto com salto: agarrar braço do inimigo, rodar inimigo no ar quebrando-lhe o pulso e derrubar-lhe no chão.
Se conseguisse quebrar o olécrano do inimigo (olécrano é um a proeminência óssea da extremidade proximal da ulna. O Olecrânio é a parte de trás do cotovelo. Ele está posicionado diretamente sob a pele do cotovelo, sem muita proteção de músculos e outros tecidos moles.) poderia inutilizar aquele braço por semanas.
As esquivas do adversário podem ser minimizadas com lufadas concentradas de ar. Estando o inimigo de guarda aberta, seja o momento qual for, atingir-lhe com toda a fúria que existe, até descarregar completamente, seja com socos, chutes, rajadas ou oque vier à cabeça.
- off:
- depois melhoro descrições de batalha, aliás, só essa ficou ruim, porque não estou gostando da situação
Matheus.sam- Mensagens : 39
Data de inscrição : 14/01/2015
Idade : 29
Localização : Natal(christmas city)
Re: Matheus.sam — Mini-Aventura
O ultimo mercenário resta lá fora. Um contra um, olhares sérios e assustadores. Zhou estava irado, os agressores destruirão quase tudo que tinha para destruir dele, menos ele mesmo. Zhou, com olhar sanguíneo espera o primeiro golpe do seu adversário. O mercenário corre em sua direção, visando um soco. Ao executar, Zhou desvia -se para a sua direita com o cotovelo. O inimigo então, aproveita para contra-atacar dando-lhe um chute frontal na cabeça de Zhou. Como ele não previu o chute, Zhou recebeu o golpe e predeu um pouco o equilíbrio. Sem perca de tempo o inimigo lhe dá um gancho, que foi facilmente desviado por Zhou. Abaixou -se e lhe deu um golpe em sua parte de baixo, provocando muita dor. Antes que Zhou lhe desfira outro ataque, o mercenário pega sua adaga e corta a barriga de Zhou com tanta intensidade que fez ele voar 1 metro de distância.
O inimigo se aproxima de Zhou levantando sua adaga para cima e fala :
- Esse é seu Fim ! Velho desgraçado !!
- Tem certeza disso ? - Zhou escuta a voz de nada mais nada menos que sua amada, ela desamarrou -se sozinha e estava com uma faca na mão que logo desferiu um golpe na cabeça do inimigo, fazendo - lhe cair no chão. Era o fim do sufoco e o começo de uma nova jornada. Zhou tenta se levantar para abraçar sua amada com um suspiro de alívio.
O inimigo se aproxima de Zhou levantando sua adaga para cima e fala :
- Esse é seu Fim ! Velho desgraçado !!
- Tem certeza disso ? - Zhou escuta a voz de nada mais nada menos que sua amada, ela desamarrou -se sozinha e estava com uma faca na mão que logo desferiu um golpe na cabeça do inimigo, fazendo - lhe cair no chão. Era o fim do sufoco e o começo de uma nova jornada. Zhou tenta se levantar para abraçar sua amada com um suspiro de alívio.
~ Fim da Mini - Aventura !!!
Ganhos :+7 Exp
PEÇA ATUALIZAÇÃO NA SUA FICHA COM O LINK DESSA MINI COMO PROVA !!!!!- Dicas Finais:
- Bem, acho que você já está apto para os próximos posts. Mas ainda tem muito o que melhorar !!! Amplie seu conhecimento com outras minis, aventuras ou até livros. Boa sorte em sua nova jornada no "Reino das Trevas" !!
Glent- Mensagens : 124
Data de inscrição : 04/01/2015
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