Reino das Trevas
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

[Ficha] Ari'Adaar

Ir para baixo

[Ficha] Ari'Adaar Empty [Ficha] Ari'Adaar

Mensagem por Ari'Adaar 13/6/2020, 22:53



— Pessoal —

Nome: Ari'Adaar
Idade: 51 anos
Altura: 2,48m
Peso: 148 Kg
Mão predominante: Destra
Sexo: Feminino
Raça: Urgal
Localização: Teirm

Level: 1
Exp.: 000/100
Moedas: 150

— Atributos Primários —

Constituição: 3 + 2 (Raça)
Força: 6 + 2 (Raça)
Destreza: 4
Agilidade: 4
Inteligência: 2
Força de Vontade: 2
Carisma: 2
Percepção: 2

— Atributos Secundários —

HP: 70
Energia: 65
Dano: 10 + 10% (Amuleto)
Dano Mágico: 3
Acerto: 6
Esquiva: 5
Bloqueio: 6
Persuasão: 3

— Perícias —

— Armas Brancas: Lança (21 pts)
— Armas Brancas: Maça (21 pts)
— Caminhos Mágicos: Trevas (16 pts)
— Esportes: Briga de Rua (10 pts)
— Esportes: Caça (16 pts)
— Manipulação: Liderança (16 pts)

— Aprimoramento —

Positivos:
— Adaptador (+2 pts)
— Amuleto Mágico (+4 pts)
— Contatos e Aliados: Kurt (+1 pt)
— Sono Leve (+1 pt)

Negativos:
— Fobia: Trovões (-2 pts)
— Pesado [não pode nadar] (-1 pt)
— Sanguinário (-1 pt)

— Equipamentos —

— Inventário —

Espaço Total: 90 kg
Espaço Ocupado: 0 kg
Espaço Livre: 90 kg

— Técnicas —

— Extras —

Renome: 0
Alinhamento: 0
Photoplayer:
Spoiler:

Aparência:
Alta e esguia, Ari'Adaar não é, por muito pouco, o que os Urgal consideram como Kull, a elite de sua raça! Embora seus chifres lhe dêem alguns centímetros a mais, ainda não é o suficiente para bater o mínimo e a altura é algo que os Urgals levam muito à sério! Para os padrões dos Urgals não é uma mulher bonita, pois lhe falta músculos, e para os padrões das outras raças, seus chifres pontiagudos tiram todo o charme que o resto do corpo possa ter, isso sem contar a sua pele avermelhada. Apesar disso, quase sempre está com um sorriso no rosto. Costuma vestir roupas de couro, como costume de sua tribo, mas, quando possível, também usa armaduras leves para proteção.
Personalidade:
É, superficialmente, o oposto do que muitos esperam de sua raça: Está quase sempre com um sorriso no rosto, embora muitas vezes seja devido ao sarcasmo ou à sua índole sanguinária durante um combate; Mesmo quando tratada injustamente por algum humano, não costuma agredi-lo como resposta, embora às vezes este mesmo humano surja morto numa sarjeta qualquer; Adora aprender algo novo, sempre pensando em utilizar aquilo para dizimar seus inimigos; E não costuma matar animais, a não ser que precise se alimentar, humanos não entram nesse caso. Por fim, além de desejar mais conhecimento e poder, também busca por uma forma de se tornar mais alta e alcançar o título de Kull em sua tribo. Quando diante de trovões, perde toda a sua sensatez e busca proteção, seja embaixo de uma mesa ou atrás de alguém próximo.
História:
Nasci e cresci numa pequena tribo nômade de Urgals na famigerada Espinha. Desde cedo aprendi a caçar, a lutar e a matar, como costume não apenas de minha tribo, mas de minha raça. Na Espinha, apenas o mais forte sobrevive, e este ensinamento passa de Urgal para Urgal a gerações. Além de mim, haviam oito outros Urgals: Anaan, minha mãe; Beresaad, meu pai; Bas, um Urgal sem chifre, tratado com desprezo pelos outros; Gaatlok, um mago do fogo; Hissera, filha de Gaatlok com uma urgal de outra tribo; Kata, a mais velha da tribo; Mertam, o melhor caçador que já vi; e, não menos importante, Rasaan, o líder da tribo. Com 16 anos passei pelo desafio para ser considerada adulta, ou Ralshokra, como chamamos. Com apenas uma lança, a roupa do corpo e nada mais, me separei de minha tribo e rumei, solitária, rumo a "civilização". Meu objetivo: Matar e trazer de volta a cabeça de algum humano. Se fosse de um elfo, melhor ainda, pois estes são comumente mais fortes do que os humanos. Ou então de um anão, embora eu nunca tenha visto um.

A questão é que segui, durante dias, em busca de uma presa. Poucos são aqueles que se aventuram na Espinha, a qual até mesmo nós, Urgals, tememos. Por fim, me aproximei de uma pequena fazenda nos arredores de uma cidade que apenas hoje sei o nome: Carvahall. Nela, três homens moravam: Um velho e dois adultos. Permaneci dois dias nos arredores, onde cacei e me alimentei, observando os homens e me preparando para a chacina. E foi isso que foi. Seus corpos molengas sucumbiram facilmente diante de minha lança e logo retornava em busca de minha tribo, com três troféus como garantia.

Mais alguns anos se passaram e, eu, com 35 anos, era a responsável por liderar nosso grupo de caça. Bas sempre me acompanhava, ele era a nossa isca, fosse contra lobos ou contra humanos, ele servia perfeitamente. Cheio de cicatrizes e sem chifres, nossas presas pensavam estar em vantagem, até eu aparecer e acabar com todos! Há, bons tempos! Mertam também sempre estava comigo. Apesar de seu corpo, se movia como uma sombra, sem fazer um som. Duvido que haja um elfo mais habilidoso do que ele em caçar! Hissera, minha melhor amiga, me acompanhava as vezes, curiosa, assim como o seu pai, Gaatlok, embora este nos acompanhasse apenas quando encontravamos um acampamento de inimigos e quiséssemos obliterá-los!

Foi em uma dessas caçadas, com Mertam, Bas e Hissera, que encontrei e matei um mago antes mesmo que ele pronunciasse sua magia. Do seu corpo, tirei um anel com uma pedra preciosa, verde e de origem desconhecida, que atraiu e muito a minha atenção e o meu apreço. Foi pouco depois que passei a conseguir invocar os mortos, uma habilidade bem interessante, mas ainda fraca, ao meu ver. Imagino que seja devido à pedra, embora não tenha certeza.

Em outra de minhas caçadas, encontramos outro mago. Suas vestes e seus cajados os denunciam logo. Fui, ávida, em seu encalço, imaginando se conseguiria outra pedra e, quem sabe, outro poder. Mas ele simplesmente desapareceu em pleno ar, como se fosse fumaça. Buscamos por ele, destruímos sua tenda e comemos da sua caça, mas ele não retornou. Covarde, pensei. Chateada por deixar minha presa escapar, espanquei Bas para aliviar e logo voltamos para a tribo.

Foi aí que veio uma surpresa. O maldito do mago havia nos seguido e atacou nossa tribo sem clemência. Invocando a ira dos céus, um raio acertou Gaatlok e o transformou em carvão num piscar de olhos! Meu pai pulou contra o mago, apenas para ser atingido por outro raio e falecer instantaneamente. Minha mãe e Mertam atiraram suas setas de longe, as quais foram bloqueadas pelo mago. Hissera chorava por causa do pai, minha amiga, mas fraca, como sempre! E, quem menos esperávamos, Bas, se jogou contra o mago e caiu montanha abaixo, levando o detestável com ele. Nunca achamos os corpos dos dois, embora tenhamos procurado apenas pelo mago, e não por Bas. Já eu, dentre todos, me acovardei diante de tanto poder. Difícil de admitir, mas é a verdade.

Desde então, resolvi conhecer o restante do mundo em busca de poder. Passei a rondar pelas cidades mais próximas e durante minhas viagens encontrei Kurt. Um covarde deplorável, corrupto e assassino. O salvei de uns bandidos aleatórios e desisti de matá-lo por ele ser tão inferior a mim. De alguma forma, ele me julgou sua salvadora e fez propaganda de mim para os seus amigos de bebida na cidade de Teirm. Desde então, ele me consegue umas missões de caça e extermínio, normalmente contra um grupo de miseráveis ou um ou outro bandidinho. Eu dou as cabeças para ele e sei que ele fica com parte da minha recompensa para si, mas como não sou lá muito bem aceita na cidade, acabo aceitando essa jogada dele e, enquanto formos úteis um para o outro, essa parceria deve continuar.
Ari'Adaar
Ari'Adaar

Mensagens : 1
Data de inscrição : 03/12/2014

Ir para o topo Ir para baixo

Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos